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Anestesiante ou bestializante

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Hoje, o analgésico do povo está mais ativo. Dia 6 de dezembro de 2009, uma leva incalculável de torcedores, anestesiados pelo entorpecente futebol, entregarão lágrimas, palavrões e sentimentos, ao futebol. Descaracterizados, manipulados e extorquidos, a vibração que para uns será de alegria, para outros de tristeza, contagiará muitos corações, que despreparados, entregar-se-ão à bestialidade do fanatismo. Pobre povo, desprovido de cultura, entregando-se muito mais do que deveria, a paixões que nada valem, e nada agregam. "Ópio do povo", o futebol está aí, política do pão e circo, iludindo e promovendo cabeças não pensantes, massas manipuláveis. Não haverão ganhadores. *****ADENDO EM 07/12/2009***** Infelizmente, a bestialidade tomou conta dos torcedores do Coritiba, e a violência ainda se fez presente entre os torcedores do campeão de 2009 - Flamengo. Só demonstra a bestialidade comentada antes dos fatos. Palhaços imaturos e desprovidos de intelecto, promo

Alegria na estrada, e tristeza também...

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Ontem, retornando de viagem pela Fernão Dias, passando pelo município de Cambuí, deparei-me com uma cena inusitada e alegre. A estrada estava em obras, e utilizava um funcionário para sinalizar a ordem de diminuição de velocidade e estreitamento da pista. Estava já a 5 horas dirigindo, mas o que ví foi hilário e revigorante. O dito funcionário, de toquinha colorida e bandeiras nas mãos, fazia alegorias, pulos e dança, agitando suas bandeiras. Cativante visão. Ousava com felicidade e toque artístico, sua função de alerta. Parabéns ao anônimo coreógrafo! A viagem seguiu, porém com sorriso no rosto. Em contratempo, realizei o trajeto Sampa-Belô, duas vezes em uma semana, e relato trágicos muitos acidentes, todos que ví, envolvendo caminhões. Veículos incendiados, tombados com a carga espalhada pela via, gerando imensos congestionamentos. A estrada não é difícil, difícil é a imprudência parar de imperar.

Apagão brasileiro, energia e valores

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Ocorreu durante a  noite de ontem (10/11/2009) e madrugada de hoje, um enorme apagão de energia, com o desligamento total da Usina de Itaipú. Milhões de brasileiros privados de energia elétrica, demonstraram nossa fragilidade e dependência ao mundo eletrônico, substituindo o antigo mundo biológico. Acontece... Sistemas de proteção, desligaram a emissão de energia, pois as redes não conseguiam distribuir tudo o que era gerado. Porém, um apagão ainda maior se faz presente recentemente. O apagão de valores e equilíbrio. Com o caso recém acontecido com a universitária Gisele da Unibam São Bernardo do Campo, houve também um colapso geral, onde a verdade vem a tona, mostrando a podridão de valores e bases nada sólidas de nossa sociedade jovem. Gisele errou com o vestiário, abusando de sua formosura, indo inadequadamente sensual à sala de aula. Mas o afloramento da sandice dos seus colegas do corpo discente, demonstrou que por pouco ainda não transitamos socialmente, armados de clavas, fa

Alegria ao coração

Vozes do coração

Carpe Dien

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Sem palavras, só emoção...

DESinclusão do surdo

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A inclusão dos surdos, é tratada de forma desumana e desinteressada quanto as necessidades destes. Acreditam nossos dirigentes, que a distribuição dos surdos, dentro de salas com alunos sem tal característica, contribui de algum modo para a inclusão destes na sociedade. Imagine-se sendo um surdo, jogado dentro de uma sala de aula para ouvintes, onde os professores não tem nenhum preparo específico para se comunicar na língua por sinais, e pior, sendo semi ou totalmente analfabeto por carecer de ter contato com a língua portuguesa . Como ensinar assim? Está-se sendo incluido no que? No mínimo no desrespeito às necessidades especiais que deveriam estar à disposição. Do contrário, aí sim estaria-se realizando uma "inclusão". Mas não para aí, as escolas especializadas, estão sendo fechadas, exatamente para "promover" a dita inclusão. Resta então, os resultados que estão se espalhando pelas famílias que possuem estes filhos com necessidades especiais: desamparo