Pagamento....
Comunidade RAMATÍS - Missão de Luz
https://plus.google.com/u/0/communities/100808297757645372939
Pagamento pelo benefício dos Espíritos e o fracasso dos médiuns – 2ª Parte.
PERGUNTA: E os diretores que cobram pequenos valores pelos trabalhos espirituais, dizendo ser para a manutenção geral do centro, alegando que as sobras pecuniárias são para auxiliar os necessitados? Certos dirigentes ainda fazem cursos para os médiuns, de cromoterapia, bioenergias, chacras, radiestesia, entre outros, regiamente remunerados, até com certificados, dizendo serem pré-requisitos para o exercício mediúnico.
RAMATÍS - Estando vós no plano material, entendemos a necessidade das benfeitorias físicas para abrigar os trabalhos assistenciais. Mas deveis desvincular as moedas requeridas para a manutenção do centro das atividades mediúnicas. É justo que os consulentes habituais, possíveis futuros sócios, sejam sensibilizados para a contribuição mensal com a boa ordem da casa, salão e poltronas limpas, boa iluminação e asseio geral. Nunca condicionados a este ou aquele atendimento espiritual.
O conhecimento é mola válida para ampliar o discernimento que dá segurança a todos os médiuns. Contudo, sendo inesgotável o campo de estudo e aprendizado, alguns se deixam levar pela ansiedade e impaciência, e algo voláteis, como pólen que não se mantém no ar nas manhãs primaveris, são levados pela brisa dos "entendidos". Mediunidade não recebe títulos, graus iniciáticos, certificados e distinções honoríficas. Quando isso se dá, instalam-se no grupo as distinções formalizadas, e mesmo ocorrendo curas pela cobertura dos bons espíritos em respeito à inocência e à fé dos adoentados que buscam amparo, o resgate das dívidas pregressas do medianeiro se paralisa, conduzindo-o inevitavelmente ao bolor da vaidade. Sorrateiramente esta vai se enraizando, sobrevém o enfado das responsabilidades exageradamente assumidas pela ânsia inicial de mostrar capacidades mediúnicas, advindo com o tempo a derrubada de muitos médiuns.
Os "dons" mediúnicos que vos foram dados de graça gratuitamente devem ser exercitados, não cobrando dos atendidos; e muito menos deveis pagar para obter algo que não está em vós. Os pré-requisitos para o intercâmbio com o Além são oriundos dos refolhos da alma, que milenar e anterior ao corpo físico, anima a personalidade atual.
O cérebro físico do ente não tendo vivenciado a anterioridade de todas as experiências do espírito imortal, se "esquece" facilmente do passado tenebroso, e quanto foi implorada a sensibilização do corpo astral pelos mestres cármicos para "voltar" como instrumento mediúnico ao campo de batalha da Terra. Foi condição plenamente aceita pelo ser reencarnante, e concessão justa para catapultá-lo novamente ao trilho evolutivo.
Do Livro: “Jardim dos Orixás” Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento
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Pagamento pelo benefício dos Espíritos e o fracasso dos médiuns – 2ª Parte.
PERGUNTA: E os diretores que cobram pequenos valores pelos trabalhos espirituais, dizendo ser para a manutenção geral do centro, alegando que as sobras pecuniárias são para auxiliar os necessitados? Certos dirigentes ainda fazem cursos para os médiuns, de cromoterapia, bioenergias, chacras, radiestesia, entre outros, regiamente remunerados, até com certificados, dizendo serem pré-requisitos para o exercício mediúnico.
RAMATÍS - Estando vós no plano material, entendemos a necessidade das benfeitorias físicas para abrigar os trabalhos assistenciais. Mas deveis desvincular as moedas requeridas para a manutenção do centro das atividades mediúnicas. É justo que os consulentes habituais, possíveis futuros sócios, sejam sensibilizados para a contribuição mensal com a boa ordem da casa, salão e poltronas limpas, boa iluminação e asseio geral. Nunca condicionados a este ou aquele atendimento espiritual.
O conhecimento é mola válida para ampliar o discernimento que dá segurança a todos os médiuns. Contudo, sendo inesgotável o campo de estudo e aprendizado, alguns se deixam levar pela ansiedade e impaciência, e algo voláteis, como pólen que não se mantém no ar nas manhãs primaveris, são levados pela brisa dos "entendidos". Mediunidade não recebe títulos, graus iniciáticos, certificados e distinções honoríficas. Quando isso se dá, instalam-se no grupo as distinções formalizadas, e mesmo ocorrendo curas pela cobertura dos bons espíritos em respeito à inocência e à fé dos adoentados que buscam amparo, o resgate das dívidas pregressas do medianeiro se paralisa, conduzindo-o inevitavelmente ao bolor da vaidade. Sorrateiramente esta vai se enraizando, sobrevém o enfado das responsabilidades exageradamente assumidas pela ânsia inicial de mostrar capacidades mediúnicas, advindo com o tempo a derrubada de muitos médiuns.
Os "dons" mediúnicos que vos foram dados de graça gratuitamente devem ser exercitados, não cobrando dos atendidos; e muito menos deveis pagar para obter algo que não está em vós. Os pré-requisitos para o intercâmbio com o Além são oriundos dos refolhos da alma, que milenar e anterior ao corpo físico, anima a personalidade atual.
O cérebro físico do ente não tendo vivenciado a anterioridade de todas as experiências do espírito imortal, se "esquece" facilmente do passado tenebroso, e quanto foi implorada a sensibilização do corpo astral pelos mestres cármicos para "voltar" como instrumento mediúnico ao campo de batalha da Terra. Foi condição plenamente aceita pelo ser reencarnante, e concessão justa para catapultá-lo novamente ao trilho evolutivo.
Do Livro: “Jardim dos Orixás” Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento
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