Mediunidade inconsciente X consciente...
É muito comum, ouvirmos comentários sobre as qualidades desejadas das comunicações mediante processos mediúnicos inconscientes. Dá-se esta preferência, pois se alega que estas comunicações seriam com teor mais puro e sem interferência do médium. Estas são realidades do passado, quando as luzes das comunicações com o plano espiritual, ainda engatinhavam, e a população de médiuns ainda observava os primeiros raios de aprendizado e esclarecimento.
Hoje, quase a totalidade das comunicações são conscientes ou semiconscientes, e há motivo para tal. Nestes tipos de comunicações, há uma mescla da consciência do médium, com a mente do comunicante, aproveitando para que o médium possa crescer em aprendizado e experiências. Nestas, podemos simplificar com um exemplo didático: o comunicante seria meio copo de tinta amarela, e o médium meio copo de tinta azul. A resultante durante a prática mediúnica, seria um copo verde. São as experiências e sabedorias do espírito desencarnado, mescladas com o aprendizado adquirido do médium em sua jornada. Este é o modelo desejado pelo plano espiritual para seus trabalhadores, estimulando-os ao estudo e capacitando-os a aprender ainda mais durante a prática mediúnica. Imagine um médium totalmente inconsciente que "apaga" no início, e ao término dos trabalhos retoma sua consciência. Nada a não ser seu devotamento e entrega seria proveitoso.
Faz assim, o plano espiritual, brindando-nos com a possibilidade de sermos mais copartícipes da caridade ativa mediúnica.
Novos tempos, novos horizontes, compromissos renovados e ampliados para aqueles que empunham a bandeira de Oxalá.
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