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Muitos motivos fazem com que o motociclista queira rodar. As estradas são os locais mais indicados para se observar o motociclista e sua máquina interagindo. É uma verdadeira simbiose, onde a máquina desperta e mantém vivo o prazer por rodar. Mantém o piloto, um estreito relacionamento com a máquina. A vibração do motor, seu ronco, a vibração e oscilações pertinentes à pilotagem, as sensações do conjunto piloto/motocicleta, são um estado íntimo do motociclista e sua moto, sendo emoções desejadas e viciantes, clamando por cada vez mais quilômetros. O motociclista,  acompanha a manutenção da mecânica da moto, e está sempre atuando preventivamente, pois a segurança da pilotagem assim o exige. Geralmente, o piloto conhece muito bem sua motocicleta, e quando pode, sempre incrementa algum acessório, seja melhorando a pilotagem, ou somente esteticamente, pois na moto, o piloto desfila, não por sua imagem, mas sim do conjunto. Muito do que atrai, piloto/moto à estrada, é curtir

Exibir mapa ampliado Monte Verde, com média de altitude de 1600 metros, incrustrada na Serra da Mantiqueira, na divisa de São Paulo e Minas Gerais, é vizinha a Campos de Jordão (SP) geograficamente, com clima e charme próprios. Muitos preferem Monte Verde, por se tratar de praticamente de uma única rua principal, onde ficam a disposição dos turistas, várias lojas e restaurantes, todos explorando a riqueza que baixas temperaturas podem fornecer, sem os gastos e trimiliques de sua vizinha paulista.  Quem estiver animado a ir de moto, esqueça! A menos que seja moto para lama e buracos. A estrada que liga Camanducaia a Monte Verde (único acesso), é péssima, e está melhor (acreditem) onde o asfalto sumiu, pois o que  se tem é uma aventura de aproximadamente 30 kms, cheio de surpresas e desafios à mecânica. Há quem diga que é vontade de manter a estrada assim terrível, pois regula e controla o fluxo do turismo, mantendo a cidade mais agradável. Quem estiver de dieta, ou n

Exibir mapa ampliado Cidade de Paraty, Estado do Rio de Janeiro, é um pedaço arquitetônico português de barroco, incrustado entre mar e continente, e um dos dois destinos finais da Estrada Real, que escoava as riquezas da colônia, para Portugal. Cidade de praias de águas calmas, mais utilizadas para passeios de barco, têm algumas poucas praias para banhistas, pois o grande charme desta cidade adorável, é a arte, a nostalgia e gastronomia. Redundante, pois a gastronomia de Paraty é uma arte singular. Anualmente, é realizada na cidade, a FLIP, Feira Literária Internacional de Paraty, onde é possível, aos ávidos leitores, entrarem em contato mais próximo, com seus autores preferidos, e deles absorverem minúscias, detalhes e curiosidades de suas obras. Um passeio imperdível, que faz coçar o dedo, e desejo de rabiscar algumas palavras. Próxima às cidades de  São Paulo e Rio de Janeiro, Paraty é de fácil acesso, mas não se engane, embor