O mundo foi surpreendido com a morte de Osama Bin Ladem, através de ação militar norte-americana. Enquanto o povo americano aplaude o ato motivado principalmente pelo desejo de vingança, o lado ultra fanático islâmico, deve estar planejando retaliações. Desenvolve-se aí, novo ciclo de agressões e possibilidades de mais derramamento de sangue. Infelizmente, não morre junto ao número 1 da Al-Qaeda, o fanatismo cego que promove uma guerra santa, como se pudesse haver guerras santas. Criminoso como era, Osama findou sua existência terrena através da política que defendeu e promoveu - a violência. Novamente infelizmente, vê-se utilizar a religião fanática, deturpando os ensinamentos mulçumanos, promovendo a captação de "soldados" sem capacidade de pensar, por valores deturpados e motivados por interesses escusos e não divulgados. Maomé, que defendeu e alertou à proteção dos excluídos da sociedade, representados pelos sofredores, defendia um julgamento final, para cerce