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Ontem, retornando de viagem pela Fernão Dias, passando pelo município de Cambuí, deparei-me com uma cena inusitada e alegre. A estrada estava em obras, e utilizava um funcionário para sinalizar a ordem de diminuição de velocidade e estreitamento da pista. Estava já a 5 horas dirigindo, mas o que ví foi hilário e revigorante. O dito funcionário, de toquinha colorida e bandeiras nas mãos, fazia alegorias, pulos e dança, agitando suas bandeiras. Cativante visão. Ousava com felicidade e toque artístico, sua função de alerta. Parabéns ao anônimo coreógrafo! A viagem seguiu, porém com sorriso no rosto. Em contratempo, realizei o trajeto Sampa-Belô, duas vezes em uma semana, e relato trágicos muitos acidentes, todos que ví, envolvendo caminhões. Veículos incendiados, tombados com a carga espalhada pela via, gerando imensos congestionamentos. A estrada não é difícil, difícil é a imprudência parar de imperar.

Ocorreu durante a  noite de ontem (10/11/2009) e madrugada de hoje, um enorme apagão de energia, com o desligamento total da Usina de Itaipú. Milhões de brasileiros privados de energia elétrica, demonstraram nossa fragilidade e dependência ao mundo eletrônico, substituindo o antigo mundo biológico. Acontece... Sistemas de proteção, desligaram a emissão de energia, pois as redes não conseguiam distribuir tudo o que era gerado. Porém, um apagão ainda maior se faz presente recentemente. O apagão de valores e equilíbrio. Com o caso recém acontecido com a universitária Gisele da Unibam São Bernardo do Campo, houve também um colapso geral, onde a verdade vem a tona, mostrando a podridão de valores e bases nada sólidas de nossa sociedade jovem. Gisele errou com o vestiário, abusando de sua formosura, indo inadequadamente sensual à sala de aula. Mas o afloramento da sandice dos seus colegas do corpo discente, demonstrou que por pouco ainda não transitamos socialmente, armados de clavas, fa

Sem palavras, só emoção...

A inclusão dos surdos, é tratada de forma desumana e desinteressada quanto as necessidades destes. Acreditam nossos dirigentes, que a distribuição dos surdos, dentro de salas com alunos sem tal característica, contribui de algum modo para a inclusão destes na sociedade. Imagine-se sendo um surdo, jogado dentro de uma sala de aula para ouvintes, onde os professores não tem nenhum preparo específico para se comunicar na língua por sinais, e pior, sendo semi ou totalmente analfabeto por carecer de ter contato com a língua portuguesa . Como ensinar assim? Está-se sendo incluido no que? No mínimo no desrespeito às necessidades especiais que deveriam estar à disposição. Do contrário, aí sim estaria-se realizando uma "inclusão". Mas não para aí, as escolas especializadas, estão sendo fechadas, exatamente para "promover" a dita inclusão. Resta então, os resultados que estão se espalhando pelas famílias que possuem estes filhos com necessidades especiais: desamparo

Viajar o mundo, em duas rodas. Sonho para muitos, realização para poucos..., mas um bom sonho de se sonhar. http://www.raphaelkaran.com.br/

Exibir mapa ampliado Localizado no lado sul do Parque Central, em Santo André, com acesso na altura do 1900 da Rua Juquiá, ou por dentro do parque, encontramos o Parque Sabina, com aproximadamente 11 mil metros, explorando várias áreas do saber, ou melhorando o texto, é um espaço multidisciplinar. Voltado mais para o público infanto-juvenil, porém agradando os marmanjos, é um belo passeio cultural, orientado por muitos monitores, que faz-nos vivenciar física, química, biologia, arqueologia, etc..., uma descoberta a cada passo. Santo André acertou em cheio! Logo na chegada, somos recepcionados por um simpático robô, que dialoga com os visitantes. As crianças víbram! Uma réplica de um Tyrannosaurus Rex ou Rei Lagarto Tirano, traduzindo seu nome, é observado e impressiona! Um gostinho de arqueologia... Um grande aquário, com diversas espécies como Tubarões, Baiacús, Arraias, etc..., é muito interessante, até tocar Arraias é possível, aproxima

Alegria geral! Divulgação em rádios, telões na praia, exaustivamente divulgado pelas emissoras de televisão, muitos, mas muitos mesmo, a quase totalidade dos brasileiros, que  acostumados a absorver Faustão, Gugu, Hebe, No Limite, Escolinha sei lá de quem, Caldeirão do fulano, BBB, etc..., devem até agora estar vibrando com o direito do Rio de Janeiro, sediar as olimpíadas em 2016. Que alegria, que orgulho, ver um bando da mais pobre expressão brasileira, pulando e chorando como crianças despreparadas, apoiados por um escritor que não é nem de longe um bom escritor -Paulo Coelho- que agrada mesmo somente o público que costuma aplaudir livros estrangeiros como "Crepúsculo", que por sinal, é leitura indicada e exigida para nossas escolas públicas brasileiras. Igualmente mal amparados, estavam os participantes da festa do "pula no suvaco", sendo televisionado para o mundo todo, um presidente que não é nem de longe um bom Presidente. Oh! Racinha difícil de educar e

Tem-se falado muito no ano de 2012, cercado de misticismos e alarmes de grandes catástrofes. Ficam despertos o imaginário e a curiosidade humana, uma ferramenta passível de produzir pânico e temor mundiais, alicerçados na tendência do homem de alimentar, aumentar e se submeter a crendices e desvaneios naturais a ele próprio. Alimentados por Nostradamus, profeta que surpreende, e ao mesmo tempo joga com as palavras, dando margem a interpretações múltiplas, pois escrevia sob os olhares da igreja, "única pensante" possível da época, e ditadora de regras e explicações do mundo. Nostradamus porém, acertou em cheio, quando solicitou que seu filho o enterasse com uma placa junto ao corpo, constando uma data específica. Seu túmulo foi violado por ladrões, e estes se assombraram ao ver os despojos do profeta, com a exata data exibida, do dia da violação de seus despojos. Não se pode aí ver coincidência, mas sim ciência do que iria ocorrer. O profeta, é um canal de aviso, é aquel

Motociclista tem algo de muito bom. Realmente agrega a idéia e imagem de "bando", mas no bom sentido é claro. Com a imagem tradicional do lobo, o motociclista em todo mundo, não é solitário, e pelo menos aqui no Brasil, identificando-se como tal, é bem recebido por qualquer outro grupo. Já nos Estados Unidos não é bem assim que funciona, tendo ainda em alguns lugares, problemas de convívio entre grupos. A alcatéia reúne-se em diversos lugares, sedes e bares, muitas vezes temáticos, onde o motociclista pode se sentir a vontade. O espaço é dele, e feito para ele. Nestes lugares temáticos, ninguém vai olhar diferente para um colete surrado e desgastado com o tempo, pelo contrário, será valorizado. Os grupos interagem entre sí, e às vezes de maneira mais ruidosa do que o normal. É o espírito motociclístico, que aproxima e desenibe. No ABC, há uma enorme carência de bons lugares, ou melhor, havia... Pude nesta última quinta-feira, estar no SoulBikers , situado em São

Exibir mapa ampliado Embu, ou como é mais conhecido, Embu das Artes, é uma pequena cidade às margens da Grande São paulo, onde como o nome já diz, as artes são seu maior atrativo. A feira de artes, nos finais de semana, ocupam quase todas as ruas centrais da cidade, e com o tempo, antiquários, lojas de móveis rústicos, restaurantes, atelieres, etc..., foram se instalando. Em alguns restaurantes, de ótima comida, pode-se ter música ao vivo, e a comida que achei predominante no local, é a mineira. O acesso pela Rodovia Régis Bittencourt e Rodoanel, é feito sem problemas, mas não aconselho ir de moto, pois sempre se traz algo da cidade, é muito difícil não fazer uma compra, e outra coisa, é difícil estacionar motos no local. Encantadora, na praça central, reúne quadros dos mais diversos tipos de pintura, ajudando a embelezar ainda mais a cidade que pupula em cores e movimento. Há também, uma grande variedade de roupas, acessórios, artigos em couro, madeira, músicos

O ano era 2005. Eu estava solteiro, e muito solitário. Sempre tive histórias muito sentimentais com cães. Para ser exato, cadelas. Todas que tive, tiveram um forte laço comigo. Mas na época estava só. Procurei um amor espontâneo, incondicional. Sempre o encontrei em minhas cadelas. Não tive dúvidas. Paguei uma taxa para poder ter comigo uma labradora. Para ser exato, uma Retriever do Labrador. Uma raça excelente, desenvolvida para o nado, e para trazer a caça abatida (geralmente patos que caíam nos lagos). Excelente nadador, o labrador possui membranas desenvolvidas interdigitais, e realmente adora a água. Fui a um criador em São Paulo, e lá estava ela, a única filhotinha a disposição. Ela possuia um tumor pequeno na cabeça, coisa de nascença, e por isso talvez ela não tenha sido levada antes. A mim, não importou este defeitinho, pois queria companhia e não um bibelô de passarela. Da cor mais clara da raça, que originariamente era negra, ela oficialmente é amarela (classificação veteri